
As investigações tiveram início a partir da análise de dados de operações anteriores, que apontaram que ordens para a prática de crimes eram emitidas pela liderança do grupo de dentro de um presídio na Paraíba.
Os investigados são apontados como responsáveis pelas drogas que foram alvo de, pelo menos, três grandes apreensões recentes. Entre elas, dois flagrantes envolvendo aeronaves que transportavam cerca de 400 quilos de cocaína cada, registrados no estado do Tocantins, além de uma apreensão realizada por via terrestre na Paraíba.
As investigações também revelaram a existência de um esquema financeiro complexo para dissimular a origem ilícita dos recursos. Conforme a PF, os suspeitos recorriam a “laranjas” e empresas de fachada para movimentar somas milionárias e adquirir bens de alto valor, como aviões e veículos de luxo.
Os envolvidos poderão responder por tráfico de drogas, associação para o tráfico, lavagem de dinheiro e organização criminosa, crimes que, somados, podem resultar em penas de até 30 anos de prisão.
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