Membros do Partido dos Trabalhadores apresentam resistência em indicar a senadora Simone Tebet (MDB) para ocupar um dos ministérios do novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), presidente eleito.
Mesmo sendo uma das principais cotadas, a emedebista é vista por muitos como independente da base petista e que pode se tornar uma nova versão do “Sérgio Moro de Lula”. As informações são do site Poder 360.
O senador eleito foi ministro da Justiça do presidente Jair Bolsonaro (PT), mas deixou a gestão acusando o mandatário de tentar interferir nas investigações da Polícia Federal. Depois disso, o também ex-juiz federal foi cotado para disputar a presidência da República.
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Tebet disputou a presidência neste ano e saiu no primeiro turno como a terceira colocada na disputa, desbancando o vetereno nas eleições presidenciais, Ciro Gomes (PDT), que ficou em quarto.
Na segunda etapa do pleito, ela declarou apoio e participou da campanha petista, tendo colocado como condição para isso a entrada de propostas dela no programa de governo de Lula.
Atualmente, Tebet é a coordenadora de desenvolvimento social da transição de governo. No grupo, ela trata diretamente de temas como o combate à pobreza e à fome no Brasil. Além disso, é a responsável pelo Auxílio Brasil, a ser retomado na gestão Lula como Bolsa Família e que foi uma das principais bandeiras da campanha petista.
Segundo o Poder360, a chance de Tebet ser ministra é entrando como representante do MDB. Contudo, de acordo com o site, a sigla não deve tomar essa iniciativa.
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